Há 107 anos, uma estrela nascia.
Estrela solitária, única.
Estrela alvinegra, de General Severiano para o mundo.
Estrela que revelou uma constelação. Nilton Santos, Jairzinho, entre tantos outros, e a maior de todas as estrelas, a que tinha as pernas tortas.
A Estrela de Mané.
Estrela que cedeu o maior número de jogadores na copa do mundo à seleção mais estrelada do mundo.
Estrela, tu não és tão solitária assim.
Milhões e milhões de alvinegros a seguem por todo o Brasil, por todo o mundo.
Alvinegros fiéis, superticiosos, ranzinzas, apaixonados, passionais.
Acima de tudo, Botafoguenses. De coração, corpo e alma.
Como disse o mestre Armando Nogueira, que Deus o tenha: "O Botafogo é bem mais que um clube – é uma predestinação celestial. Seu símbolo é uma entidade divina. Feliz da criatura que tem por guia e emblema uma estrela. Por isso é que o Botafogo está sempre no caminho certo. O caminho da luz. Feliz do clube que tem por escudo uma invenção de Deus."
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